O principal objetivo de toda a terapia é a integração, num processo onde a psique se torna completa.
Mesmo que não precisemos, por razões mais óbvias, de consultar um psicólogo, muitos de nós não vivemos de acordo com o seu máximo potencial.
Somos travados por vozes irritantes dos nossos medos, dúvidas e criticas. Formamos bloqueios que nos impedem de exprimir o que somos verdadeiramente e de viver uma vida gratificante.
Muitos problemas mentais parecem ocorrer quando reprimimos partes de nós próprios. Por exemplo, se em criança passámos por uma experiência traumatizante, é possível que a forma de lidar com essa má experiência seja bloqueá-la – os psicólogos chamam-lhe dissociação, os xamãs chamaram-lhe “perda da alma”.
Auto-estima, desenvolvimento pessoal e auto-conhecimento, procrastinação, ansiedade, depressão, luto, obsessão/compulsão, transtornos de personalidade. Estes são alguns exemplos sobre os quais devemos trabalhar.
A terapia não é só uma “ajuda”. A terapia é construção e evolução. É tirar o melhor partido da vida.
– Nas consultas, os diferentes aspectos serão trabalhados através de uma relação empática e segura com o psicólogo, num ambiente de total confidencialidade e livre de julgamentos.
– Disse livre de julgamentos?
– Eu sei, parece difícil, mas lembre-se: um psicólogo trabalha com as mais variadas pessoas, culturas, convicções, desejos… o nosso “normal” é mais alargado que o que conseguir idealizar.